Há quem se atrapalhe um pedacinho a falar, e nas aulas de apoio da explicação para os exames de Física e Química A não são excepção. A Ely logo na primeira aulas, quis explicar como é que variava o “rabo” iónico. A prof (confirmei hoje as minhas suspeitas, é dislexica), não foge á regra. Foi pena foi eu só me ter lembrado de apontar algumas cenas giras dela, apenas na aula de hoje.
-“Isso depende, há soles vermelhos mas novos...”
-“ Faz-se esta mistura e fica água com água.” Aluno: “ou vinho, também dá.” Porf: “Sim, vinho funcionado” (não me perguntem o que é que ela quis dizer com isto porque eu também não sei. Eu fiz aquela cara de: hã? Vinho quê? Ela riu-se para mim com cara de: óh Rita esquece issso, também já nem me lembro do que é que eu queria dizer.)
-“ É É. Experimenta por um spray no forno, dá um reco (em vez de rico) estrondo!”
-“ Então, como tem menos condutibilidade, vai haver menos prérdas, não é?”
-“ Então agora digem-me: qual será a área do pánel? (em vez de painel)”
- " Não! É melhor não te centrares (em vez de sentar) aí porque isso pode cair"
- " Fecha a prorta que vem frio (em vez de porta).
O pior é que estou sempre a corrigi-la, e acho que ela as vezes não gosta muito da ideia. Só por estarmos (eu e a ely) sempre a dizer que o T de período tem que ter umas "perninhas" para baixo chateou-se toda -_-.
Ooooh! Mas ela as vezes também se ri de si própria quando repara que se trocou toda.
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